Como pegar em cristais, lutar Kung-Fu Enxergo com a ponta do dedo Algo forte, delicado Transparente são os olhos segundo o coração, silêncio Vejo as possibilidades me encarando da mesa A curiosidade ainda vai me matar Cartas jogadas, jogo marcado Como Chun-Li eu observo a Street-Fighter Sem escolha as vezes, eu entro em batalhas Eu amo dinheiro e não me rasgo por nada Detesto comprar certas brigas Eu não me entrego ao destino, baby Amor eu fico no veneno e só (baby) Amor eu fico no veneno Dizem por aí que ninguém vive do ócio Dizem também que arte não é ofício Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos Dizem por aí que ninguém vive do ócio Dizem também que arte não é ofício Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos pra luta Nesse lugar quase lotado Feito oficina do diabo Eu não controlo a minha mente Só treino o equílibrio Vivo na corda bamba Se trocando pra que não fiquem bambas Eu nunca me amarrava Hoje esses laços que me sustentam Tenho filtrado as minhas palavras Meu corretor que tava errado Eu errei de novo Repensando no chuveiro o que eu devia ter falado Eu era boa com as palavras, eu sei Por instrumental tô buscando compreensão Sentada no paralelepípedo Reflito sobre os meios Nada que justifique Eu só não quero ver o fim Passeio no centro Essa cidade eu não conheço ainda Passeio no centro Eu não conheço ainda Nessa cidade, nesse lugar Eu não conheço ainda Dizem por aí que ninguém vive do ócio Dizem também que arte não é ofício Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos Dizem por aí que ninguém vive do ócio Dizem também que arte não é ofício Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos Nós vivemos trabalhando, vivos e bem dispostos pra luta