Fecho, fecho, pô 1, 2, vamo', vamo' Aqueles speak bravo, bravo Sono, meia de lã Convocou pr'aquela melhoria Olha meu mano mil euro Tu sabe quanto tu é importante meu mano Bora lá Kep Muito obrigado, antes de chegar eu agradeço, obrigado Um beat clássico é digno de investimento É fato Complicado ter sua atenção Ralo, destino de palavras líquidas Ralo no processo dessas rimas sólidas Palavras ao vento, distúrbios de quem fala água Ressecam o solo, samples minhocas Fortalecem humus as raizes medicinais da horta Fechou a fotossíntese Nenhuma foto é síntese Do que é sentir-se em somente em si Ainda que irritem-me com rimas irrisórias Farei versículos autobiográficos, estórias Sem vias de regra, a contra partida é Vivê-las pra transpo-las em histórias Chave Mestra Abra-te de Sesámo Musica de festa Balada mental, a lei é essa Remunerados somos nós que sentimos A vibração forte, vai Aglomerados somos quandos ouvimos A intenção que nos trás Depois de escutar dos mais frágeis Coisas tão fortes, vi que pessoas fortes são frágeis E sua fragilidade está em tentar ser forte Embora sua fortaleza é mais frágil Força, iluminadados não forçam sua atenção nunca Foque e procure o som que cuide e acalenta Sono, essa me deu sono real meu mano Vontade de sonhar alto Voltar ao final dos anos 80 Pra colher o puro suco do sumo da golden era Vambora, vambora... Agora, agora...