Vieste só para dizer adeus, dizer que vais Que não fui eu, que foste tu, só tu e não sei que mais A luz estremece de repente até apagar Mas não será por muito tempo Vem ao inverno e sobe o sol E quando beijo sou mentol E quando jogo é p'ra perder Troféus eu cá nunca quis ter E se não gostas tanto faz Que eu cá sou livre e sou capaz Vê sempre tudo até ao fim Mas se tu não me queres assim, assim Mais fica, mais fica p'ra mim Se algum dia te atreveres a ter pena de mim Desiste dessa fantasia depressiva sim Toda a gente sabe que me magoaste Chorei por ti Mas não dou tréguas à tempestade Vem ao inverno e sobe o sol E quando beijo sou mentol E quando jogo é p'ra perder Troféus eu cá nunca quis ter E se não gostas tanto faz Que eu cá sou livre e sou capaz Vê sempre tudo até ao fim Mas se tu não me queres assim, assim Mais fica, mais fica p'ra mim (-Ah quando é que eu entro? Porque parecendo que não isto já vai quase com dois minutos e... -Tens de ter calma Tens de ter calma porque já está quase Quando isto subir tu entras com força -Mas agora vem aí um refrão, eu se calhar agora podia ir... -Não, não 'tá bom agora... -Podia ir...) Vem ao inverno e sobe o sol E quando beijo sou mentol E quando jogo é p'ra perder Troféus eu cá nunca quis ter (-Aaaaah -Não) E se não gostas tanto faz Que eu cá sou livre e sou capaz Vê sempre tudo até ao fim Mas se tu não me queres assim, assim Mais fica, mais fica p'ra mim (-É agora Markl -É agora? -É agora o teu momento -Okay -Portanto agora vais entrar no refrão em três, dois, um.)