Um facho sombrio
Um borbulho no rio
Das profundezas abissais emergirá
Envolto o vapor
O fogo o calor
O gênio na escuridão resplandecerá
Flutua em flamas, óh víbora
Fantasmagórica
E as ondas estranhas
Rebojas, faz dançar canaranas
Em turvas águas vem
Um encanto, um aviso, um mito
Serpente ou fogo vivo?
Misteriosa vem
É noite e tua voz viperina
Corre os campos em tua caça
Vem dos miasmas dos ossos dos mortos
Punir os que trazem em suas mãos
A devastação, então
Corra, corra, corra (corra!)
Radiante, incandescente
Ardor, fervor, na mata o medo
Corra, corra, corra (corra!)
O guardião ardente
No olhar a luz é morte certa
Corra, corra, corra (corra!)
O espirito que vinga
Veste o véu de cinzas
É noite e tua voz viperina
Corre os campos em tua caça
É fogo, boi-tátá
É fogo (é fogo)
É fogo, boi-tátá
É fogo (é fogo)
É fogo, boi-tátá
É fogo (é fogo)
É fogo, boi-tátá
Corre os campos em tua caça
É noite e tua voz viperina
Corre os campos em tua caça
Vem dos miasmas dos ossos dos mortos
Punir os que trazem em suas mãos
A devastação, então
Corra, corra, corra (corra!)
Radiante, incandescente
Ardor, fervor, na mata o medo
Corra, corra, corra (corra!)
O guardião ardente
No olhar a luz é morte certa
Corra, corra, corra (corra!)
O espirito que vinga
Veste o véu de cinzas
É noite e tua voz viperina
Corre os campos em tua caça
É fogo, boi-tátá
É fogo (é fogo)
É fogo, boi-tátá
É fogo (é fogo)
É fogo, boi-tátá
É fogo (é fogo)
É fogo, boi-tatá
Corre os campos em tua caça
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