Ecoou um grito valente vindo de Palmares
Rainha nagô levantou seus pilares e Olorum abençoou
Tem raiz na realeza negra que aportou outrora
Do povo valente de Congo e de Angola
Da dor que maltrata e que revigora
Ogum me forjou, do aço eu nasci
Oxum me criou, Iansã venta em mim
E é lá de África, da força e da fé
De lá que irradia e reluz o meu axé
Vem ver, minha gente de Jeje, de Ketu e de Angola
Essa mão no tambor bate tanto que esfola
São as linhas certeiras que Zambi traçou
Tem nada não, essa mão no tambor é guerreira, ela sabe voar
Ela paira entre o Ayê e o Orum, fundamento de orixá
Feminina raiz que vem de lá
Vem ver
Ecoou um grito valente vindo de Palmares
Rainha nagô levantou seus pilares e Olorum abençoou
Tem raiz na realeza negra que aportou outrora
Do povo valente de Congo e de Angola
Da dor que maltrata e que revigora
Ogum me forjou, do aço eu nasci
Oxum me criou, Iansã venta em mim
E é lá de África, da força e da fé
De lá que irradia e reluz o meu axé
Vem ver, minha gente de Jeje, de Ketu e de Angola
Essa mão no tambor bate tanto que esfola
São as linhas certeiras que Zambi traçou
Tem nada não, essa mão no tambor é guerreira, ela sabe voar
Ela paira entre o Ayê e o Orum, fundamento de orixá
Feminina raiz que vem de lá
Vem ver
Ecoou
Ecoou
Ecoou
Rainha nagô levantou seus pilares e Olorum abençoou
Tem raiz na realeza negra que aportou outrora
Do povo valente de Congo e de Angola
Da dor que maltrata e que revigora
Ogum me forjou, do aço eu nasci
Oxum me criou, Iansã venta em mim
E é lá de África, da força e da fé
De lá que irradia e reluz o meu axé
Vem ver, minha gente de Jeje, de Ketu e de Angola
Essa mão no tambor bate tanto que esfola
São as linhas certeiras que Zambi traçou
Tem nada não, essa mão no tambor é guerreira, ela sabe voar
Ela paira entre o Ayê e o Orum, fundamento de orixá
Feminina raiz que vem de lá
Vem ver
Ecoou um grito valente vindo de Palmares
Rainha nagô levantou seus pilares e Olorum abençoou
Tem raiz na realeza negra que aportou outrora
Do povo valente de Congo e de Angola
Da dor que maltrata e que revigora
Ogum me forjou, do aço eu nasci
Oxum me criou, Iansã venta em mim
E é lá de África, da força e da fé
De lá que irradia e reluz o meu axé
Vem ver, minha gente de Jeje, de Ketu e de Angola
Essa mão no tambor bate tanto que esfola
São as linhas certeiras que Zambi traçou
Tem nada não, essa mão no tambor é guerreira, ela sabe voar
Ela paira entre o Ayê e o Orum, fundamento de orixá
Feminina raiz que vem de lá
Vem ver
Ecoou
Ecoou
Ecoou
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