Fica empasmecida perto de um jardim Clareia o olho antes de titubear Prevê e antecede o tempo que ruiu Se senta enraivecida pra esperar chegar Pode chover Que esses cabelos já não molham mais Onde ela foi se tudo mais parou No brilho dessa pausa conseguiu erguer Um forte protegido pelas suas mãos Que cede pela curiosidade de se ver Pode chover Que esses cabelos já não molham mais Louca, faz besteira sai dizendo sim Assim de revesgueio pra ninguém olhar Arrasta esse bocó que pode ser avô Que fica de colchão pra ela desabar E essa chuva encapsulada, de nada Tá passando como todo verão Todos verão