La pucha o corpo delgado Bien cepillado, pelo de lontra Mal empeçado atrás do olhar A mala suerte Ao que se enraiva o boleador Troca de ponta Bien cepillado, pelo de lontra Sempre atorado, desinquieto, relinchando Medio pelado, nas cadenas do buçal Caballo lindo, pero lleno de rancor Por faltar um maneador e a ciência do bocal Morde a si mesmo, sacando couro del pecho E por derecho se desdobra num salsero Aperta a cincha, senta e abraça o palanque Sempre com ganas de extraviar os meus arreios Pois sem costeio solamente es tenteador Sai me porfiando e canta a espora no garrão E a tal confiança no ensino racional Nos apresenta mais baldas do que função Que judiaria uma tronqueira deste porte Ter o destino pelo bridão extraviado Pois é melhor dar uns tirão e impor respeito Que vê-los feito pescoceiro e desbocado Sempre atorado, desinquieto, relinchando Medio pelado, nas cadenas do buçal Caballo lindo, pero lleno de rancor Por faltar um maneador e a ciência do bocal Morde a si mesmo, sacando couro del pecho E por derecho se desdobra num salsero Aperta a cincha, senta e abraça o palanque Sempre com ganas de extraviar os meus arreios Pois sem costeio solamente es tenteador Sai me porfiando e canta a espora no garrão E a tal confiança no ensino racional Nos apresenta mais baldas do que função Que judiaria uma tronqueira deste porte Ter o destino pelo bridão extraviado Pois é melhor dar uns tirão e impor respeito Que vê-los feito pescoceiro e desbocado Pois sem costeio solamente es tenteador Sai me porfiando e canta a espora no garrão E a tal confiança no ensino racional Nos apresenta mais baldas do que função Que judiaria uma tronqueira deste porte Ter o destino pelo bridão extraviado Pois é melhor dar uns tirão e impor respeito Que vê-los feito pescoceiro e desbocado Pescoceiro e desbocado Pescoceiro e desbocado