A chuva guasqueada castigou o rancho a noite inteira
Pingando goteiras nas telhas quebradas que o tempo gastou
O sono perdido tomou um outro rumo pela madrugada
Na erva lavada, a maré de sonhos que se bandeou
Nas frestas respingam lágrimas de chuva e aguaceiro
E lá no terreiro um galo encharcado traz vida pras casas
A manhã se espreguiça, cinzenta e vazia, clareando o oitão
E o angico chorão orgulha sua ira findando em brasas
Neste aguaceiro que inunda os campos pelas invernias
Minha alma vazia alheia ao silêncio que se aquerenciou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
Neste aguaceiro que inunda os campos pelas invernias
Minha alma vazia alheia ao silêncio que se aquerenciou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
♪
A mangueira de pedra, inerte no tempo, num sono profundo
Demonstra que o mundo se acaranchou em sua porteira
As vidas passadas guapeiam lembranças pelo rancherio
De quem já partiu, deixando saudades para a vida inteira
Um poncho se abre, com asas de noite goteando no chão
E a tal solidão acarancha tristezas no peito da gente
O olhar se perde no imenso vazio que a manhã reponta
E nem se dá conta do quadro bonito pintado pra gente
Neste aguaceiro que inunda os campos pelas invernias
Minha alma vazia alheia ao silêncio que se aquerenciou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
Pingando goteiras nas telhas quebradas que o tempo gastou
O sono perdido tomou um outro rumo pela madrugada
Na erva lavada, a maré de sonhos que se bandeou
Nas frestas respingam lágrimas de chuva e aguaceiro
E lá no terreiro um galo encharcado traz vida pras casas
A manhã se espreguiça, cinzenta e vazia, clareando o oitão
E o angico chorão orgulha sua ira findando em brasas
Neste aguaceiro que inunda os campos pelas invernias
Minha alma vazia alheia ao silêncio que se aquerenciou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
Neste aguaceiro que inunda os campos pelas invernias
Minha alma vazia alheia ao silêncio que se aquerenciou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
♪
A mangueira de pedra, inerte no tempo, num sono profundo
Demonstra que o mundo se acaranchou em sua porteira
As vidas passadas guapeiam lembranças pelo rancherio
De quem já partiu, deixando saudades para a vida inteira
Um poncho se abre, com asas de noite goteando no chão
E a tal solidão acarancha tristezas no peito da gente
O olhar se perde no imenso vazio que a manhã reponta
E nem se dá conta do quadro bonito pintado pra gente
Neste aguaceiro que inunda os campos pelas invernias
Minha alma vazia alheia ao silêncio que se aquerenciou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
Reponta ilusões na ânsia incontida que já fez morada
Campeando na estrada um olhar perdido que se desgarrou
Other albums by the artist
Para Ouvir, Dançar e Ser Feliz
2021 · album
Sinergia
2020 · album
O Bem de Valor
2020 · album
Leilão de Aperos
2020 · single
Essência
2017 · album
Canta João Antunes e João Ribeiro
2017 · album
35 Mega Sucessos
2010 · album
Ao Vivo
2009 · album
Marcas do Tempo
2007 · album
Similar artists
Juliano Moreno
Artist
César Oliveira
Artist
Quarteto Coração de Potro
Artist
Gujo Teixeira
Artist
Ênio Medeiros
Artist
Jorge Freitas
Artist
Pirisca Grecco
Artist
Adair de Freitas
Artist
Joca Martins
Artist
Érlon Péricles
Artist
Pedro Ortaça
Artist
Miguel Marques
Artist
Jari Terres
Artist
Marcelo Oliveira
Artist
Mauro Moraes
Artist
Jayme Caetano Braun
Artist
Cristiano Quevedo
Artist