Já podeis da pátria filho e vem com o dedo no gatilho Pátria amada e idolatrada em Sol que aquece e não tem brilho Brava gente brasileira do banqueiro ao andarilho Independência ou morte, eu percebo um empecilho Ouviram do Ipiranga à mãe chorar a perda do filho E o Sol da liberdade? Brilhou no céu de onde? É um povo retumbante que há anos fugiu do trilho E o peito a própria morte bota a cara e não se esconde Gigante pela própria natureza Impávido colosso, carnaval é Globeleza E se em teu futuro o que espelha é essa grandeza Entre outras mil, Brasil essa é a tua maior fraqueza Aqui é na moleza, os caras rouba o que precisa Dom Pedro não era padre, mas organizava a missa Cabral Governador roubou e mandou dinheiro sujo pra Suíça Dos filhos deste solo és tu Brasil a mãe omissa Ja raiou no céu da Pátria uma rajada de fuzil Desviaram da saúde e no congresso ninguém viu Cidadãos sendo forjados no calor do sangue frio Empresários financiam as drogas da guerra civil Ja raiou no céu da Pátria uma rajada de fuzil Desviaram da saúde e no congresso ninguém viu Cidadãos sendo forjados no calor do sangue frio Empresários financiam as drogas da guerra civil Fulguras ó Brasil florão da América Figurinhas tipo Garotinho me lembram uma puta histérica E a massa esférica aclama uma solução Nem todo jogador é o camisa 10 da seleção E o Sol da liberdade em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria desses fudidos Não cansam de roubar recursos públicos De amor e de esperança somos únicos Iluminado ao Sol do novo mundo Trabalhador eu sou, mas nada sou se eu também não for vagabundo Ao som do mar e a luz do céu infinito e profundo Verás que um filho teu não foge à luta contra um imundo Saúde pública é de presunto a moribundo Ser chefe aqui aonde eu vivo é o inverso do oriundo Brasil é um cara rico passando cheque sem fundo Escola aqui que presta é só a do professor Raimundo Do que a terra mais garrida, pede a "bença" na Cacimba No teu seio mais amores, no nosso tem mais ainda Se em teus campos tem mais flores, no nosso tem a mais linda Nossos bosques têm mais vida e nossa causa é mais bem-vinda O lábaro que ostentas estrelado Trabalho no futuro e muito sangue no passado Corrupção na câmara, na rua, na favela e no senado Na cúpula em Brasília, no Governo do Estado E diga o verde-louro dessa flâmula roubado Penhor por igualdade? Parece fantasia! Conquista o braço forte quem pagar mais pelo errado Brasil não seja símbolo de tanta hipocrisia Ou ficar à pátria livre ou morrer pelo Brasil Morrer pelo Michel Temer? Antes mato né titio? Explodiu lá em Brasília a notícia que o Rio faliu Explosão de Fukushima como foi com Chernobyl Já raiou no céu do Pátria uma rajada de fuzil Desviaram da saúde e no congresso ninguém viu Cidadãos sendo forjados no calor do sangue frio Empresários financiam as drogas da guerra civil Ja raiou no céu da Pátria uma rajada de fuzil Desviaram da saúde e no congresso ninguém viu Cidadãos sendo forjados no calor do sangue frio Empresários financiam as drogas da guerra civil Meu parceiro, não se confunda É o Hino do Brasil inverso, ao que se aplica na escritura País que a criatura se tornou caricatura Polícia de viatura põe pobre na sepultura