Eu quero o teu amor de qualquer jeito Não aguento lhe esperar mais tanto assim Durmo pensando, sonho contigo acordado E não há água que apague esse vulcão dentro de mim Eu quero o teu amor de qualquer jeito Não aguento lhe esperar mais tanto assim Durmo pensando, sonho contigo acordado E não há água que apague esse vulcão dentro de mim A minha casa é de taipa e sem reboco O meu carro não tem roda e nem motor Abre a porteira desse mundo, meu prezado Deixe passar por ela mais um cantador Que leva na bagagem sua voz, uma viola No peito, um coração que não deu sorte no amor Que leva na bagagem sua voz, uma viola No peito, um coração que não deu sorte no amor Lajedo molhado cria lodo e fica liso E o teu sorriso deslizou no meu querer Lajedo molhado cria lodo e fica liso E o teu sorriso deslizou no meu querer (Brasas, Brasas do Forró) ♪ Eu quero o teu amor de qualquer jeito Não aguento lhe esperar mais tanto assim Durmo pensando, sonho contigo acordado E não há água que apague esse vulcão dentro de mim Eu quero o teu amor de qualquer jeito Não aguento lhe esperar mais tanto assim Durmo pensando, sonho contigo acordado E não há água que apague esse vulcão dentro de mim A minha casa é de taipa e sem reboco O meu carro não tem roda e nem motor Abre a porteira desse mundo, meu prezado Deixo passar por ela mais um cantador Que leva na bagagem sua voz, uma viola No peito, um coração que não deu sorte no amor Que leva na bagagem sua voz, uma viola No peito, um coração que não deu sorte no amor Lajedo molhado cria lodo e fica liso E o teu sorriso deslizou no meu querer Lajedo molhado cria lodo e fica liso E o teu sorriso deslizou no meu querer