Eu não preciso de você O mundo é grande e o destino me espera Não é você que vai me dar na primavera As flores lindas que eu sonhei no meu verão Eu não preciso de você Já fiz de tudo pra mudar meu endereço Já revirei a minha vida pelo avesso Juro por Deus, não encontrei você mais não Carta na mesa O jogador conhece o jogo pela regra Não sabe tu que eu já tirei leite de pedra? Só pra te ver sorrir, pra mim não chorar Você foi longe Me machucando, provocou a minha ira Só que eu nasci entre o velame e a macambira Quem é você pra derramar meu mungunzá? Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que Mestre Osvaldo na madeira Com sua arte, criou muito mais de dez Eu me criei Matando a fome com tareco e mariola Fazendo verso dedilhado na viola Por entre os becos do meu velho Vassoural Vou deixar com vocês Eu quero ouvir essa moçada bonita cantando legal Vamo lá, comigo, quero ouvir! (Eu não preciso de você) (O mundo é grande e o destino me espera) (Não é você que vai me dar na primavera) (As flores lindas que eu sonhei no meu sertão) Eu quero ouvir mais uma vez comigo Vamo nessa! Eu não preciso de você (Já fiz de tudo pra mudar meu endereço) Já revirei a minha vida pelo avesso (Juro por Deus, não encontrei você mais não) Carta na mesa (O jogador conhece o jogo pela regra) Não sabe tu que eu já tirei leite de pedra? (Só pra te ver sorrir, pra mim não chorar) Você foi longe (Me machucando, provocou a minha ira) Só que eu nasci entre o velame e a macambira Quem é você? (Quem é você pra derramar meu mungunzá?) Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que Mestre Osvaldo na madeira Com sua arte, criou muito mais de dez (quero ouvir!) (Eu me criei) (Matando a fome com tareco e mariola) Fazendo verso (dedilhado na viola) Por entre os becos do meu velho Vassoural Deixa comigo! Eu me criei Ouvindo o toque do martelo na poeira Ninguém melhor que Mestre Osvaldo na madeira Com sua arte, criou muito mais de dez Eu me criei Matando a fome com tareco e mariola Fazendo verso dedilhado na viola Por entre os becos do meu velho Vassoural