Artist's albums
Antídoto Pra Todo Tipo de Veneno
2023 · album
Itacoatiara
2021 · single
Nossa Mente
2021 · single
Patriota Comunista
2021 · single
Girl from Garopaba
2021 · single
Racismo é Burrice
2021 · single
Aglomeração a 2
2020 · single
Vamo Aí
2020 · single
Mandei Avisar (Versão Live do Pensador)
2020 · single
A Cura Tá no Coração
2020 · single
E Aí Bateu (Ao Vivo)
2020 · single
Um garoto chamado Rorbeto
2020 · audiobook
Sobrevivente
2019 · single
Evolução
2019 · single
Até Quando (Ao Vivo Em São Paulo / 2018)
2019 · single
Cachimbo Da Paz (Ao Vivo)
2019 · single
Tô Feliz (Matei O Presidente) 2 [Ao Vivo]
2019 · single
Muito Orgulho, Meu Pai
2019 · single
O Som da Minha Alma (Tema Gazeta)
2018 · single
Deixa Queimar
2018 · single
Um Só
2018 · single
Tô Feliz (Matei o Presidente) 2
2018 · single
Passaporte para a Fé
2018 · single
Tô Feliz (Matei o Presidente) 2
2017 · single
Fé na Luta
2016 · single
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Ira!
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Biography
Primeiro a difundir o rap em massa no mundo lusófono, surgiu em 92 com a censurada Tô feliz (matei o presidente). Questões sociais, liberdade de expressão e crônicas do cotidiano compõem o vasto universo poético do rapper e escritor que alterna abordagens ácidas e contundentes como Pátria que me pariu, Até Quando, Nunca serão, Matei o presidente 2, Chega, Vamo aí com as descontraídas 2345meia78, Festa da música, Rap do feio e Solitário Surfista, enquanto Pra onde vai?, Mandei avisar e Astronauta têm peso na caneta e leveza no som. Já em Retrato de um playboy e Sem saúde critica com sarcasmo. Inovador, foi pioneiro também ao criar flows inéditos em cada um de seus 8 álbuns e receber feats de outros gêneros, como Lulu Santos em Cachimbo da paz. Gabriel tem lançado singles consistentes como Fé na luta, Sobrevivente e A cura tá no Coração e seu repertório impressiona pela atemporalidade, traduzindo anseios de gerações inteiras, sempre buscando positividade e evolução com ritmo e poesia, como resume no título do álbum “Seja você mesmo mas não seja sempre o mesmo”. Patriota comunista convoca a refletir sobre males crônicos da sociedade, sem máscaras (além das de proteção). "Escravos, é isso o que somos: escravos da própria falta de atitude”, já dizia em 93 o estudante que trocou a Comunicação Social pelos palcos, em “E você?”, mescla de freestyle com repente. Em tempos de trap, o mesmo Gabriel que não é sempre o mesmo continua nos representando e lembrando como a música liberta.