(Olho em frente) (Muito mais) (O passado) (No retrovisor) Já estou fora dos limites da cidade E nessa hora não tem mais como retroceder Inevitável não pensar em liberdade Desnecessário por agora tentar entender Porque estou aqui? O que ficou pra trás? (Hoje te faz bem, amanhã te causa dor) As casas ficaram pequenas, se tornaram luz Quando eu olhei no retrovisor Não chega se não sai De novo pelo mundo Não chego se não desço No poço fundo Depois que a noite vai embora o sol reaparece E a neblina vem brincar com a luz amarela E quando aquece, enquanto sobe, mais a gente esquece Abaixo o som, encosto o carro, acendo uma vela Mais uma vez estive na encruzilhada Mais uma vez numa conversa com você Mais uma vez entre sombras, fogo, água Mais uma vez, eu sei (Olho em frente) (Muito mais) (O passado) A loucura de passar por esses tempos Me faz pensar se eu perco tempo sempre que eu tento Aproximar de quem ainda eu enfrento E repetir mais uma vez as velhas frases ao vento Mais uma vez estive na encruzilhada Mais uma vez numa conversa com você Mais uma vez entre sombras, fogo, água Mais uma vez pra compreender Que eu Eu preciso ver! Já estou fora dos limites da cidade Inevitável não pensar em liberdade Porque estou aqui? O que ficou pra trás? Casas pequenas, luz! ♪ O tempo, a vida a levar, o canto O vento, a brisa do mar, encanto