(Dentro da mata, lama no pés) (Noite trouxe a escuridão) Andando a esmo, morto de sede (Deu-se a aparição) De quem já estava aqui De quem ainda estará Quando chegar o dia do fim da clemência Quando gritos (forem em vão) Um totem de puro ódio Por eras sendo alimentado Escravos chegam de todos os lados Rumo ao mestre da destruição Das trevas à luz, do fim ao início Sua maldade, seu sacrifício Incompreendido, julgado Não mais nas sombras (Opressor!) Parte de mim e de você (Opressor!) Mas quando a luz da fresta brilhar forte E quando o justo for o mais Quando bravo for quem não se esconde E pelo certo corre atrás E quando o que destruído foi renasce Sem o velho não há novo Quando não se julga pela face Vê-se a beleza (do Opressor) (Opressor!) Parte de mim e de você (Opressor!) Go! ♪ Das trevas à luz, do fim ao início Sua maldade, seu sacrifício Incompreendido, julgado Não mais nas sombras (Opressor!) Parte de mim e de você (Opressor!) Mas quando a luz da fresta brilhar forte E quando o justo for o mais Quando bravo for quem não se esconde E pelo certo corre atrás E quando o que destruído foi renasce Sem o velho não há novo Quando não se julga pela face Vê-se a beleza (do Opressor) (Opressor!) Parte de mim e de você (Opressor!)