É que essa tal difícil vida fácil Não é tão fácil como o mundo vê É violão que vara a madrugada Pra madrugada não amanhecer É quarta-feira, cinzas na calçada Uma canção acaba de nascer Batuca, tamborim Vem na cadência do meu coração Meu samba não tem fim Quando atravessa na imaginação Batuca, tamborim Vem na cadência do meu coração Meu samba não tem fim Quando atravessa na imaginação Alguém me conta que o que eu canto é plágio Faço de conta que nem tô aí Não tem pegada pra pegar na rádio Mas eu só fiz pra te fazer sorrir Quando eu toquei Viola Enluarada Da saideira não quis mais sair O samba, ô, batuca Atravessado no meu coração Me chama, cuíca Bem na cadência da imaginação O samba batuca, ô Atravessado no meu coração Me chama, cuíca Bem na cadência da imaginação É... é que essa tal difícil vida fácil Não é tão fácil como o mundo vê, ô É violão que vara a madrugada Pra madrugada não amanhecer É quarta-feira, cinzas na calçada Uma canção acaba de nascer Batuca, tamborim Vem na cadência do meu coração Meu samba não tem fim Quando atravessa na imaginação Batuca, tamborim Vem na cadência do meu coração Meu samba não tem fim Quando atravessa na imaginação Alguém me conta que o que eu canto é plágio Faço de conta que nem tô aí Não tem pegada pra pegar na rádio Mas eu só fiz pra te fazer sorrir Quando eu toquei Viola Enluarada Da saideira não quis mais sair O samba, ô, batuca, é Atravessado no meu coração, ô Me chama, cuíca Bem na cadência da imaginação O samba batuca, ê-ê Atravessado no meu coração Me chama, cuíca Bem na cadência da imaginação O samba