Me aproximo na escuridão Te assimilo na multidão Sou só um vulto colhendo sua dança caindo Pela curva dos lugares onde passa Não tenho desculpa não é sua sombra não Nesse teatro de paredes a parte escura é minha mão E eu vou chegar mais perto vou diminuir a pose E dar-lhe uma rosa branca pra enchê-la de cores Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se ela me conta as histórias do mar Vou sussurrar no seu ouvido Um poema do neruda e se ela rir da minha cara sei ter jogo de cintura E eu vou chegar mais perto vou diminuir a pose No meu samba de paulista sem gingado e doce Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores ♪ Me aproximo na escuridão Te assimilo na multidão Sou só um vulto colhendo sua dança caindo Pela curva dos lugares onde passa Não tenho desculpa não é sua sombra não Nesse teatro de paredes a parte escura é minha mão E eu vou chegar mais perto vou diminuir a pose E dar-lhe uma rosa branca pra enchê-la de cores Vou sussurrar no seu ouvido Um poema do neruda Se ela rir da minha cara Eu sei ter jogo de cintura E eu vou chegar mais perto Vou diminuir a pose Com meu samba de paulista Sem gingado e doce Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores Quero ver se ela me conta as histórias do mar Quero ver se eu não ganho sua coroa de flores