Não fala com pobre Não dá mão a preto Não carrega embrulho Pra que tanta pose, doutor? Pra que este orgulho? A bruxa que é cega esbarra na gente A vida estanca O enfarto lhe pega, doutor E acaba essa banca A vaidade é assim Joga o bobo pro alto E retira a escada Mas fica por perto esperando sentada Mais cedo ou mais tarde Ele acaba no chão Mais alto o coqueiro Maior é o tombo do coco afinal Todo mundo é igual Quando o tombo termina Com a terra por cima e na horizontal Não fala com pobre Não dá mão a preto Não carrega embrulho Pra que tanta pose, doutor? Pra que esse orgulho? A bruxa que é cega esbarra na gente A vida estanca O enfarto lhe pega, doutor E acaba esta banca A vaidade é assim Joga o bobo pro alto E retira a escada Mas fica por perto esperando sentada Mais cedo ou mais tarde Ele acaba no chão Mais alto o coqueiro Maior é o tombo do coco afinal Todo mundo é igual Quando o tombo termina Com a terra por cima e na horizontal ♪ Pra que tanta pose, doutor? Pra que este orgulho? A bruxa que é cega esbarra na gente A vida estanca O enfarto lhe pega, doutor E acaba essa banca A vaidade é assim Joga o bobo pro alto E retira a escada Mas fica por perto esperando sentada Mais cedo ou mais tarde Ele acaba no chão Mais alto o coqueiro Maior é o tombo do coco afinal Todo mundo é igual Quando o tombo termina Com a terra por cima e na horizontal ♪ A vaidade é assim Joga o bobo no alto E retira a escada Mas fica por perto esperando sentada Mais cedo ou mais tarde Ele acaba no chão Mais alto o coqueiro Maior é o tombo do coco afinal Todo mundo é igual Quando o tombo termina Com a terra por cima e na horizontal Não fala com pobre Não dá mão a preto Não carrega embrulho Ah é, é doutor?