Por detrás daquela serra Tem uma linda cachoeira É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras Foi água nascendo na fonte e espinho na flor Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel De quem na terra concebeu o céu Foi sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar Lavou o corpo com o vinho amargo do suor E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor Por detrás daquela serra (Tem o quê minha gente?) Tem uma linda cachoeira (E é de quem?) É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras Foi água nascendo na fonte e espinho na flor Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel De quem na terra concebeu o céu Foi sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar Lavou o corpo com o vinho amargo do suor E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor E com vocês cavaleiro Jeruanda, na bateria Programação eletrônica, Lúcio Vieira Contrabaixo e vocal, Alexandre Catatal Percursão, Paulo Rime Teclados e vocal, Pedro Milman Guitarra, violão, vocal e direção musical, Israel Dantas Cavaleiro Jeruanda Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá (Quero ouvir) Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá Ô zazi ê Ô zazi a Ô zazi ê Marangolê marangolá