Não pretendo deixar de tu falai Nem fazer por você terfa inutil Nem vesti-la de sedas por tão futil Nem quere-la dormente de foragem No tecido forjado em coragem Dos teares no fogo Talibã Destronado no reino desse clã Deixou liso, atirou-se na procura Desviou-se nos beijos da loucura Aquecendo o canto da manhã A visão do meu punho cristalino Captando cometas estrelados Nebulosas e astros anelados Através do cabelo de um menino Sorriso, tem ares e te vivo Porque males nenhum pode sofrer São crianças que vão sobreviver Ao poder que reinou embrutecido Pelo mundo que pus só num rugido Dos motores que o homem quis fazer Aprendi muito cedo a solidão Das pessoas que vivem sem pecado Nesse mundo que vejo avariado Não há rimas e amor no coração Mas o reino do grande Salomão Alojou-se na mente de José A malícia o pagão quando quer Na candura de um anjo querubim Os tesouros da Costa do Marfim E o futuro vai vir quando vier