Artist's albums
Warner 25 anos
2001 · album
E-collection
2000 · album
Puro Êxtase
1998 · album
Barão 40 (De Luxe)
2022 · album
Barão 40 (Clássicos)
2022 · EP
Barão 40 (Blues e Baladas)
2022 · EP
Barão 40 (Sucessos)
2022 · EP
Barão 40 (Acústico)
2022 · album
Enquanto Ela Não Chegar (Acústico)
2022 · single
VIVA
2019 · album
Carnaval (Remixes)
2019 · single
A chave da porta da frente (Remixes)
2019 · single
A Solidão Te Engole Vivo (Versão Acústica)
2019 · single
A Solidão Te Engole Vivo
2018 · single
Barão Pra Sempre
2018 · album
Brasil
2017 · single
Pedra, Flor e Espinho
2014 · single
Barão Vermelho (Edição Especial 30 Anos)
2012 · album
Sorte E Azar - Single
2012 · single
iCollection - Barão Vermelho
2012 · album
Warner 30 anos
2006 · album
MTV ao Vivo - Vol. 1
2005 · album
Codinome beija-flor (Ao vivo)
2005 · single
Barão Vermelho
2004 · album
Cuidado (Ao vivo)
2004 · single
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Nando Reis
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Biography
Poucas bandas no mundo sobreviveram à saída de seus cantores. Menos ainda, à saída de dois. Tem que ter coragem. O Barão Vermelho chega ao 18o disco, VIVA, um contundente grito de paz e amor diante de tantas exaltações à guerra. O novo álbum é o primeiro desde 1986 sem a voz de Roberto Frejat. Em seu lugar, o escolhido foi Rodrigo Suricato, guitarrista mirabolante e cantor atrevido, claramente influenciado por seus antecessores no grupo. "Mais do que o som, o Barão tem uma voz própria, agora pela garganta do Suricato", destaca o baterista Guto Goffi, que fundou o Barão com Maurício Barros, em 1981. "Nada mais rock'n roll do que seguir, mesmo depois da saída de nomes como Cazuza e Frejat", diz Suricato, que além de guitarras e voz, é autor de diversas composições no álbum. VIVA marca, ainda, a volta do tecladista, produtor e cantor Maurício Barros, que havia deixado de ser membro oficial em 1988, embora tenha produzido, tocado e composto para o grupo desde então. "Maurício sempre esteve conosco nos shows e produzindo discos. Mas havia deixado de ser integrante em 88. Não havia escolha. Ele tinha que voltar ou o Barão acabava", celebra Guto Goffi. Incrivelmente, VIVA soa como um primeiro disco. Transborda identidade e provocação. Não seria absurdo dizer que trata-se do melhor álbum de inéditas do Barão desde o premiado Na Calada da Noite (1989), que marcava a acolhida de público e crítica ao grupo após a saída do inconfundível Cazuza.