André Christovam - Sem Whisky, Sem My Baby Não faz nem meia hora, Que eu sai do hospital Agora, amargo minha sorte Com aguá mineral Uma enfermeira nazista De forma, bem sútil Recomendava cautela Pro meu enterro só 'rolar' em abriu Não, não, não, nem vem que não tem Sem whisky, sem my baby, me atiro em baixo de um trem Foi só, votar pra casa Encontro a 'baby' tão cheirosa E na vitrola um blues Do mestre Adoniran Barbosa Uma garrafa de scoty Estava rolando, no meu criado mudo Com um sorriso, cuicida Resolvi, por um fim em tudo Não, não. nem vem que não tem Sem whisky, sem my baby, êê Me atiro embaixo de um trem "Sefura que eu vou deslisar no meu guaca mole" Meu último desejo Neste mundo danado É pra esquecer enterro Eu quero ser embalsamado Doiei meu corpo a taberna Onde eu andava caido Que eu sirva de exemplo Eu morri alto, e bem comido Não, não, nem vem que não tem Sem whisky, sem my baby Me atiro em baixo de um trem