Não, as mãos não 'tão bem Eu tô aqui para ensaiar, né? Então vamo' outra vez Com a minha guitarra percorri O mundo e com ela conheci Coisas tão bonitas mundo além Que a vida tem Que bonecas lindas namorei Por certas eu confesso que chorei Mas ficar muito, nunca foi p'ra mim Eu sou assim Adeus (amor eu tenho o mundo à minha espera) E a primavera pode acabar Adeus amor eu ando à roda com o mundo Sou vagabundo (não vou parar) Então, em 1794 era assim Ah-ah-ah Ah-ah-ah, ah-ah-ah Adeus amigo Tu cantaste o negro destino Nessa voz tanto coração Encantaste meu amigo Dino Tanto amor em cada refrão Não me esqueço dessa tua Helena E do homem vestido de branco Melodias sempre tão amenas Coisas simples que de nós diziam tanto Lá em cima! Ah-ah-ah Ah-ah-ah, ah-ah-ah Adeus amigo E agora com as mãozinhas a acompanhar! Ah-ah-ah Ah-ah-ah, ah-ah-ah Adeus amigo Agora essas mãozinhas aí Sabem que eu tenho aquela tara das mãozinhas Quero ver essas mãozinhas aí bem alto Eu cresci a sonhar E em qualquer sonho meu Eu me via (a cantar) Não via nada mais, só a música e eu Na guitarra encontrei A razão de viver E as canções que inventei Os cantores que imitei Tudo isso me levou a ser Um poeta, um cantor de (cantigas de amor e de sonhos) Vagabundo feliz com um brilho sem fim nos (seus olhos) Tudo aquilo que sou, um menino sonhou E hoje eu (vivo) vivo a vida que eu sempre quis A vida que eu escolhi