Eu que falei "nem pensar" Agora me arrependo Roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu que falei sem pensar Coração na mão Como o refrão de um bolero Eu fui sincero como não se pode ser E um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada No espelho do banheiro Ana, teus lábios são labirintos, Ana Que atraem os meus instintos mais sacanas O teu olhar sempre distante Sempre me engana ♪ Eu que falei "nem pensar" Agora me arrependo Roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu que falei sem pensar Coração na mão Como o refrão de um bolero Eu fui sincero Como não se pode ser Um erro assim, tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar ♪ Ana, teus lábios são labirintos, Ana Eu sigo a tua pista todo dia da semana Eu entro sempre na tua dança de cigana ♪ Ana, teus lábios são labirintos, Ana Que atraem os meus instintos mais sacanas E o teu olhar sempre distante, sempre me engana Eu sigo a tua pista todo dia da semana Todo dia, todo dia, da semana Eu sigo a tua pista todo dia da semana ♪ Ana ♪ O que eu falei foi sem pensar ♪ Foi sem pensar