Aquele gosto amargo do teu corpo Ficou na minha boca por mais tempo De amargo então salgado ficou doce Assim que o teu cheio forte e lento Fez casa nos meus braços e ainda leve E forte e cego e tenso fez saber Que ainda era muito e muito pouco Faço nosso o meu segredo mais sincero ♪ E desafio o instinto dissonante ♪ A insegurança não me ataca quando erro E o teu momento passa a ser o meu instante E o teu medo de ter medo de ter medo Não faz da minha força confusão Teu corpo é o meu espelho e em ti navego E sei que tua correnteza não tem direção Mas, tão certo quanto o erro de ser barco A motor e insistir em usar os remos ♪ É o mal que a água faz, quando se afoga E o salva-vidas não está lá porque não vemos