São os tectos que servem para ser maior, Maior interior, nas paisagens da terra proclamo o amor, O amor que te dou, apuro os sentidos, registo na pele, No sangue que flui, na cabeça que queria poder dominar, Elefantes azuis. No estado em que estou, diz-me o que sou, diz-me o que sou. As palavras que surgem das nuvens, Anseiam contar sentimentos que vêm ao ritmo Do tempo a passar, Não sei o que sentes, não sei como fazes, Se consegues esquecer, tens uma chance nas notas que tocam, Vais ter que dizer.