Nunca te vou chamar culpado Nem amor ingrato, apelidar-te de cobarde Não, não vou Nunca seras crucificado Por mim condenado A minha boca não se abre com rancor Vai descansado porque não me deves nada No fim de contas Um final com tanta dor Só acontece a quem ama E fui eu que amei demais Mas não estou arrependida Nem estou sentida Por não termos sido igual Só acontece a quem ama E fui eu quem mais quis mais Mesmo assim, só tenho pena De ti apenas Pelo menos eu amei Nunca te vou olhar com odio Por fim inglorio Que eu tive sem merece-lo Não, não vou Parto memo com motivos Não faço nem o digo Mulher de vinganças Eu não sou