Sacrifício, badalas ecoam no chão O negro divino evocado, abre as portas da encarnação Possessão, sob o corpo virgem por parir A semente do mal germinada, no veneno já pronto a servir Rebentam-se as aguas do céu, chove sangue, castigo da luz Uma alma invertida na campa, um filho do pecado na cruz 666 666 666 A besta dos infernos 666 Nascida no cemitério Sangue, elixir da vida, cobiça de seres profanos Cinco velas negras, no pentagrama Sete velas vermelhas, para o maioral Cálices e ossos humanos, invólucro maldito Nascido de dentro da cova, condenado a existir no limbo Rebentam-se as águas do céu, chove sangue, castigo da luz Uma alma invertida na campa, um filho do pecado na cruz 666 666 666 A besta dos infernos 666 Nascida no cemitério 666 A besta dos infernos 666 Nascida no cemitério Por entre inocências louvadas Entre as linhas do nosso senhor A cruz invertida na campa, possessa mil almas Oh Besta, que nos une Bebe do ouro que não nos passa Vinga a maldição desta terra sem lei Oh Besta, libertai os que nasceram neste cemitério 666 666 666 A besta dos infernos 666 Nascida no cemitério 666 A besta dos infernos 666 Nascida no cemitério