A ira ficou E o Sol já se pôs (E o Sol já se pôs) Damos nós nos lençóis Fraca evasão (e o Sol já se pôs) (E o Sol já se pôs) As turbinas revolvem colchões Somos nós, a luz negra é dos dois Ponto morto metido sem mãos Temos garras E a ira onde o Sol se deitou Não vou ver mais além Estou refém do bocado Não vou ver mais além Que este tempo aprazado ♪ A hora avançou Quando o Sol se desfez (Quando o Sol se desfez) Já te ato os cordões Fraca visão (quando o Sol se desfez) (Quando o Sol se desfez) Acamados nos dias melhores Somos nós, a luz fosca é dos dois Pronto, morto, já nem vemos mãos Só as rugas E a ira onde o Sol se deitou (Raiva dá fruto pеrene) (E a vida caduca outra vez) (Uma outra vez) (Raiva dá fruto perene) (E a vida caduca outra vez) (Uma outra vez) (Raiva dá fruto pеrene) (E a vida caduca outra vez) não vou ver mais além (Uma outra vez) estou refém do bocado (Raiva dá fruto perene) (E a vida caduca outra vez) não vou ver mais além (Uma outra vez) que este tempo aprazado (Raiva dá fruto pеrene) (E a vida caduca outra vez) não vou ver mais além (Uma outra vez) estou refém do bocado (Raiva dá fruto pеrene) (E a vida caduca outra vez) não vou ver mais além (Uma outra vez) que este tempo aprazado