Espero o vento que vier Se O trem passar veloz e não parar eu vou seguir a pé Vou ver o sol depois da tempestade Da vida pouco quero além de liberdade Vento vem Tudo ganhar e então perder Desperdiçar a chama da manhã incendiando o céu Ao céu não peço nada além de ver O campo, o vasto pasto, a vida sem seu véu Vou andar Guardar na alma um verso de amor que eu fiz Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser Ler nas entrelinhas Do amor tudo é canção Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão Acalmar o doido coração A fúria de viver ♪ Espero o vento que vier Se o trem passar veloz e não parar eu vou seguir a pé Vou ver o sol depois da tempestade Da vida pouco quero além de liberdade Vento vem Tudo ganhar e então perder Desperdiçar a chama da manhã incendiando o céu Ao céu não peço nada além de ver O campo, o vasto pasto, a vida sem seu véu Vou andar Guardar na alma um verso de amor que eu fiz Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser Ler Nas entrelinhas do amor tudo é canção Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão Acalmar o doido coração A fúria de viver Vou andar Guardar na alma um verso de amor que eu fiz Lembrar que um instante é todo tempo e posso ser feliz Ou então dar a dor o poder de dor parar de ser Ler Nas entrelinhas do amor tudo é canção Ser livre pra escolher entre a amargura e o doce perdão Acalmar o doido coração A fúria de viver