É tudo pela forma de acordar É tudo pelo tempo a passar Tudo o que eu passo o tempo, a pregar São belas convenções que eu salto Eu nunca faço nem metade Do que me diz a vontade Nunca faço nem metade Do que me diz a razão ♪ Pelo facto de já não ter de mentir Não quer dizer que tenha um coração Aquilo que nos falta é admitir E estar sempre a tentar Mesmo que eu Nunca faça nem metade Do que me diz a vontade Nunca faça nem metade Do que me diz a razão ♪ Tudo o que eu não percebi Nunca hei de decifrar O sol mostrou-me, mas eu cobri As mãos, com o frio a cegar É provável que a razão das linhas e das sensações Embatam na desilusão e tragam muitas mais boas conclusões